sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Guilherme Antunes



Eu não vejo palavra que não seja colo, e poesia que não seja abrigo. Seja uma frase que nos abrace, ou um verso que nos namore e nos leve pra passear. Eu não vejo palavra que não seja perfume, sabor, caminho, cor, leveza e carinho em que até nos dias cinzas e frios de nós, usamos da poesia como aconchego quentinho pra longe de descoloridas tristezas.

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