Aos que rejeitam meu espírito,
deixo a luz do perdão
ungido com bálsamo da esperança
e o perfume quase mudo da afeição
Com a calma sacra,
vôo para novos desafios
nas asas coloridas dos cânticos
que celebram a vida
Minha fragilidade exterminou
quando segurei a solidão,
buscando palavras certas
para caminhos desfeitos
Vi minha alma sozinha
procurando aquecer-se
da dor cansada de rastros incertos
Fiz das ilusões, belas gaivotas
voando livres e solitárias,
deixando meu canto aquecido
nas rendas do sol.
Nenhum comentário :
Postar um comentário