quinta-feira, 29 de março de 2012
terça-feira, 27 de março de 2012
O que eu preciso. (Deise de Macedo)
O que eu queria de presente ?
Um amor companheiro para o restinho da minha vida,
Um irmão (a) que soubesse ouvir sem retrucar,
Uma mãe que fosse a amiga que nunca tive,
Um filho que me entendesse sem restrições,
Um amigo(a) que estivesse presente sempre que eu precisasse,
Mas o que eu preciso mesmo, é um EU que não dependesse de nada disso.
domingo, 25 de março de 2012
Esta mensagem eu recebi da amiga do orkut Lily Angel. Obrigada amiga.
Descubra em você, a capacidade de reagir
de sentir o que não é palpável, sem fingir
Aprenda a ouvir a sua intuição
que está além da emoção e dos sentimentos
Tolos são os que vivem em busca de facilidades
os que aceitam a mentira e a bajulação
que não param para ouvir as críticas
Não pensam, não se conhecem e sofrem
Você pode agora
escrever uma nova história
se abandonar o medo de refletir
de tomar decisões que precisam ser tomadas
ainda que doam lá no fundo da alma
Para então, seguir viagem, com a bagagem mais leve
ainda que momentâneamente só
ainda que dolorosamente só
para lá na frente, no futuro
que só alcançam os que não desistem dos seus sonhos
descobrir que durante o período de maior solidão
você teve o maior período de reflexão
e quando se julgou perdida
foi quando verdadeiramente se encontrou
E quem se encontra, se acha para sempre
se situa na vida e no tempo
Se tornam seguros, serenos e imbatíveis
Encontre-se
é tempo de vencer.
de sentir o que não é palpável, sem fingir
Aprenda a ouvir a sua intuição
que está além da emoção e dos sentimentos
Tolos são os que vivem em busca de facilidades
os que aceitam a mentira e a bajulação
que não param para ouvir as críticas
Não pensam, não se conhecem e sofrem
Você pode agora
escrever uma nova história
se abandonar o medo de refletir
de tomar decisões que precisam ser tomadas
ainda que doam lá no fundo da alma
Para então, seguir viagem, com a bagagem mais leve
ainda que momentâneamente só
ainda que dolorosamente só
para lá na frente, no futuro
que só alcançam os que não desistem dos seus sonhos
descobrir que durante o período de maior solidão
você teve o maior período de reflexão
e quando se julgou perdida
foi quando verdadeiramente se encontrou
E quem se encontra, se acha para sempre
se situa na vida e no tempo
Se tornam seguros, serenos e imbatíveis
Encontre-se
é tempo de vencer.
sexta-feira, 23 de março de 2012
Renata Fagundes
"Aprendi que nada é tão grande como a gente vê. Ainda bem! Decidi descomplicar o simples, simplificar os dias. A gente planeja tanto, aí vem o inesperado fazendo festa, rindo dos nossos projetos megalomaníacos, nos ensinar que muita coisa depende de nós, mas que a vida é muito mais que um bloco de notas. Vem nos mostrar que não existe receita pronta, palavra certa, escolhas erradas, a vida se apresenta cada dia com uma nova roupa e cabe a nós tirá-la para dançar ou ficarmos sentados esperando a coragem chegar.
Reaprendi a construir caminhos sem me preocupar com a chegada, apenas com cada passo da caminhada."
Reaprendi a construir caminhos sem me preocupar com a chegada, apenas com cada passo da caminhada."
quarta-feira, 21 de março de 2012
domingo, 18 de março de 2012
Valquíria Cordeiro
Essa estrada que esta diante dos meus olhos
É uma estrada de escolhas e muitos sonhos
Perambulo, pulo, corro e canto cantiga de roda,
Apaixono-me, alegro-me e sei que incomodo.
E nessa estrada passo por flores...Sombras.
Pelo sol escaldante e a noite que assombra
Pelos vales da ficção onde reina a razão
E pelos jardins celeste nascente da emoção
E por vezes a estrada é tão colorida e brilhante
E em outras em preto e branco, confusa maçante
E mesmo com tudo, sigo esperando a vida
Procurando não pensar na inevitável partida
Pois essa estrada, um dia terá o teu fim...
E eu sei que estarei pronta para segurar
Em um novo começo e seguir assim
A vida que bate forte dentro de mim.
É uma estrada de escolhas e muitos sonhos
Perambulo, pulo, corro e canto cantiga de roda,
Apaixono-me, alegro-me e sei que incomodo.
E nessa estrada passo por flores...Sombras.
Pelo sol escaldante e a noite que assombra
Pelos vales da ficção onde reina a razão
E pelos jardins celeste nascente da emoção
E por vezes a estrada é tão colorida e brilhante
E em outras em preto e branco, confusa maçante
E mesmo com tudo, sigo esperando a vida
Procurando não pensar na inevitável partida
Pois essa estrada, um dia terá o teu fim...
E eu sei que estarei pronta para segurar
Em um novo começo e seguir assim
A vida que bate forte dentro de mim.
sábado, 17 de março de 2012
terça-feira, 13 de março de 2012
Neblina - Hermann Hesse
Estranho é caminhar na densa névoa:
Solitária esta cada planta ou pedra,
Nenhum arbusto enxerga o seu vizinho,
Cada um está só.
Cheio de amigos era, para mim, o mundo
Quando luminosa ‘inda era minha vida;
Agora que a névoa caiu,
Ninguém mais é visível.
Não é deveras um sábio
Quem não conhece a escuridão
Que, suavemente, nos separa
De tudo inexorável.
Estranho é caminhar na densa névoa:
Viver é estar solitário
Entre gente que se ignora.
Todos estamos sós!
Solitária esta cada planta ou pedra,
Nenhum arbusto enxerga o seu vizinho,
Cada um está só.
Cheio de amigos era, para mim, o mundo
Quando luminosa ‘inda era minha vida;
Agora que a névoa caiu,
Ninguém mais é visível.
Não é deveras um sábio
Quem não conhece a escuridão
Que, suavemente, nos separa
De tudo inexorável.
Estranho é caminhar na densa névoa:
Viver é estar solitário
Entre gente que se ignora.
Todos estamos sós!
segunda-feira, 12 de março de 2012
Manoel de Barros
"A poesia está guardada nas palavras - é tudo que eu sei. Meu fado é o de não saber quase tudo. Sobre o nada eu tenho profundidades. Não tenho conexões com a realidade. Poderoso para mim não é aquele que descobre ouro. Para mim poderoso é aquele que descobre as insignificâncias (do mundo e as nossas). Por essa pequena sentença me elogiaram de imbecil. Fiquei emocionado e chorei. Sou fraco para elogios."
sábado, 10 de março de 2012
quinta-feira, 8 de março de 2012
Mulher ! (Santaroza)
Mulher!
Como trovoada de fim de verão
E depois como chuva fina, mansa,
Como lua nova escondida em véus,
Ou como chocolate e noites frias,
Como brisa que passa e perfuma,
Ou como flor que nasce e fica,
Como o raio de sol explodindo de manhã,
Ou como a noite que se despe e se deita,
Como o arco que se verga para a flecha,
E envenena de amor toda a caça,
Como a cotovia que faz ninho no outeiro,
Ou como a gaivota que rasga o ar,
Com a precisão da razão de um bisturi,
Ou como a dolência das ondas de mar,
Seja lá como for, do jeito que for,
É e sempre será...
Como trovoada de fim de verão
E depois como chuva fina, mansa,
Como lua nova escondida em véus,
Ou como chocolate e noites frias,
Como brisa que passa e perfuma,
Ou como flor que nasce e fica,
Como o raio de sol explodindo de manhã,
Ou como a noite que se despe e se deita,
Como o arco que se verga para a flecha,
E envenena de amor toda a caça,
Como a cotovia que faz ninho no outeiro,
Ou como a gaivota que rasga o ar,
Com a precisão da razão de um bisturi,
Ou como a dolência das ondas de mar,
Seja lá como for, do jeito que for,
É e sempre será...
quarta-feira, 7 de março de 2012
Luiz Gasparetto
É preciso recomeçar no caminho
que vai para dentro
vencendo o medo imaginado
assegurar-se no inesperado
confiando no invisível
desprezando o perecível
na busca de si mesmo.
Ser o capitão da nau
no mais terrível vendaval,
na conquista de um novo mundo
mergulhar bem fundo
para encontrar nosso ser real.
que vai para dentro
vencendo o medo imaginado
assegurar-se no inesperado
confiando no invisível
desprezando o perecível
na busca de si mesmo.
Ser o capitão da nau
no mais terrível vendaval,
na conquista de um novo mundo
mergulhar bem fundo
para encontrar nosso ser real.
segunda-feira, 5 de março de 2012
Canto do Mar (Gaby Soncini)
O silêncio era invasor,
apenas escutava-se as ondas,
a melodia constante beijando a areia.
Caminhava, sonhava, sentia...
como sentia!
Intesamente nem cabia no peito.
Pequenas conchas fazia caminho,
pegou algumas entre as mãos,
pequenas demais para se escutar todo o mar,
que para surpresa grandiosa
ao colocar o ouvido nas pequeninas
o mar escutava, ouvia, cantava.
Guardou-as, levou-as para quando estivesse longe,
para quando seu coração se sentir tão pequeno
à ponto de não mais enxergar mar.
Quando o momento acontecer,
ela pegaria as pequenas conchas,
colocaria no ouvido,
e embora tão miudinhas
escutaria nelas todo o mar
e seus longos mistérios.
Estaria no mar,
faria de si conchinha miúda de mar,
pequena ao ver,
grande ao escutar.
apenas escutava-se as ondas,
a melodia constante beijando a areia.
Caminhava, sonhava, sentia...
como sentia!
Intesamente nem cabia no peito.
Pequenas conchas fazia caminho,
pegou algumas entre as mãos,
pequenas demais para se escutar todo o mar,
que para surpresa grandiosa
ao colocar o ouvido nas pequeninas
o mar escutava, ouvia, cantava.
Guardou-as, levou-as para quando estivesse longe,
para quando seu coração se sentir tão pequeno
à ponto de não mais enxergar mar.
Quando o momento acontecer,
ela pegaria as pequenas conchas,
colocaria no ouvido,
e embora tão miudinhas
escutaria nelas todo o mar
e seus longos mistérios.
Estaria no mar,
faria de si conchinha miúda de mar,
pequena ao ver,
grande ao escutar.
sexta-feira, 2 de março de 2012
Maiakóvski
"Todos os amores deveriam ser possíveis.
Pessoas não deveriam chegar nem antes nem depois.
Tudo deveria ser exatidão.
Pontualidade vital para que o amor aconteça.
A Terra deveria girar com esse único propósito:O encontro das almas.
O resto seria resto.
E tudo seria pra sempre
Brilhar pra sempre.
Brilhar como um farol.
Brilhar com brilho eterno.
Gente é pra brilhar.
Esse é o meu slogan.
E do sol."
Pessoas não deveriam chegar nem antes nem depois.
Tudo deveria ser exatidão.
Pontualidade vital para que o amor aconteça.
A Terra deveria girar com esse único propósito:O encontro das almas.
O resto seria resto.
E tudo seria pra sempre
Brilhar pra sempre.
Brilhar como um farol.
Brilhar com brilho eterno.
Gente é pra brilhar.
Esse é o meu slogan.
E do sol."
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