quinta-feira, 31 de outubro de 2013
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
terça-feira, 29 de outubro de 2013
As Baleias (Roberto Carlos e Erasmo Carlos)
Não é possivel que você suporte a barra
De olhar nos olhos do que morre em suas mãos
E ver no mar se debater o sofrimento
E até sentir-se um vencedor neste momento
Não é possivel que no fundo do seu peito
Seu coração não tenha lágrimas guardadas
Pra derramar sobre o vermelho derramado
No azul das águas que voce deixou manchadas
Seus netos vão te perguntar em poucos anos
Pelas baleias que cruzavam oceanos
Que eles viram em velhos livros
Ou nos filmes dos arquivos
Dos programas vespertinos de televisão
O gosto amargo do silêncio em sua boca
Vai te levar de volta ao mar e à fúria louca
De uma cauda exposta aos ventos
Em seus últimos momentos
Relembrada num troféu em forma de arpão
Como é possível que voce tenha coragem
De não deixar nascer a vida que se faz
Em outra vida que sem ter lugar seguro
Te pede a chance de existência no futuro
Mudar seu rumo e procurar seus sentimentos
Vai te fazer um verdadeiro vencedor
Ainda é tempo de ouvir a voz dos ventos
Numa canção que fala muito mais de amor
Seus netos vão te perguntar em poucos anos
Pelas baleias que cruzavam oceanos
Que eles viram em velhos livros
Ou nos filmes dos arquivos
Dos programas vespertinos de televisão
O gosto amargo do silêncio em sua boca
Vai te levar de volta ao mar e à furia louca
De uma cauda exposta aos ventos
Em seus últimos momentos
Relembrada num troféu em forma de arpão
Não é possivel que você suporte a barra
De olhar nos olhos do que morre em suas mãos
E ver no mar se debater o sofrimento
E até sentir-se um vencedor neste momento
Não é possivel que no fundo do seu peito
Seu coração não tenha lágrimas guardadas
Pra derramar sobre o vermelho derramado
No azul das águas que voce deixou manchadas
Seus netos vão te perguntar em poucos anos
Pelas baleias que cruzavam oceanos
Que eles viram em velhos livros
Ou nos filmes dos arquivos
Dos programas vespertinos de televisão
O gosto amargo do silêncio em sua boca
Vai te levar de volta ao mar e à fúria louca
De uma cauda exposta aos ventos
Em seus últimos momentos
Relembrada num troféu em forma de arpão
Como é possível que voce tenha coragem
De não deixar nascer a vida que se faz
Em outra vida que sem ter lugar seguro
Te pede a chance de existência no futuro
Mudar seu rumo e procurar seus sentimentos
Vai te fazer um verdadeiro vencedor
Ainda é tempo de ouvir a voz dos ventos
Numa canção que fala muito mais de amor
Seus netos vão te perguntar em poucos anos
Pelas baleias que cruzavam oceanos
Que eles viram em velhos livros
Ou nos filmes dos arquivos
Dos programas vespertinos de televisão
O gosto amargo do silêncio em sua boca
Vai te levar de volta ao mar e à furia louca
De uma cauda exposta aos ventos
Em seus últimos momentos
Relembrada num troféu em forma de arpão
Não é possivel que você suporte a barra
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
terça-feira, 22 de outubro de 2013
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
domingo, 13 de outubro de 2013
Luciano Lopes
Sou portador de boas vindas!
e energia adequada
como água que brota do chão
e não se contaminou com nada,
a não ser com o turbilhão de pedrinha
anunciando ali nascente!
A vida é um começo e recomeço
No burburinho continuo que não temos
tempo nem mapa para estar...
Sou portador de boas vinda!
Um otimista contumaz!
A vida está sempre
Atenta deve se reprogramar para o sempre!
e energia adequada
como água que brota do chão
e não se contaminou com nada,
a não ser com o turbilhão de pedrinha
anunciando ali nascente!
A vida é um começo e recomeço
No burburinho continuo que não temos
tempo nem mapa para estar...
Sou portador de boas vinda!
Um otimista contumaz!
A vida está sempre
Atenta deve se reprogramar para o sempre!
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
Gi Stadnicki
Quando tudo estiver desabando ao seu redor, cale-se...cale-se dentro de si, não como uma fuga, mas como um encontro. Um encontro consigo mesmo, com as possíveis respostas que não consegues encontrar.
Cale-se de todas as vozes conhecidas, acostumadas a te orientar por sendas tortas...vozes que moram em ti, e sufocam o que o silêncio quer te confidenciar...e ao perceber-te em ausência de ruídos torturantes, atente para um possível suave toque...porque Deus não cala, Ele te aconselha a todo instante.
Mas a confusão da insensatez ao teu redor te impede de ouvir.
Calar, não é só emudecer...é, muitas vezes, também ensurdecer para o que não convém.
Calar, não é só emudecer...é, muitas vezes, também ensurdecer para o que não convém.
sábado, 5 de outubro de 2013
Clarissa Corrêa
Eu erro muito...
Quase todo dia, pra ser mais específica.
Mas durmo com a consciência tranquila, com a alma serena.
Não faço mal pra ninguém, ninguém mesmo.
Talvez eu magoe algumas pessoas sem querer.
Talvez, não, com certeza.
Ninguém é como a gente espera.
E eu já entendi que inevitavelmente a gente magoa e é magoado."
Quase todo dia, pra ser mais específica.
Mas durmo com a consciência tranquila, com a alma serena.
Não faço mal pra ninguém, ninguém mesmo.
Talvez eu magoe algumas pessoas sem querer.
Talvez, não, com certeza.
Ninguém é como a gente espera.
E eu já entendi que inevitavelmente a gente magoa e é magoado."
terça-feira, 1 de outubro de 2013
A bela das flores (Pedro Ramalho)
Menina! Tu encantas com tanta beleza.
Que elegância passeias entre as flores,
com um lindo vestido e muita leveza,
de longe tua imagem confunde com as cores.
Usas um belo chapéu,
tens uma flor na mão.
Caistes do céu,
Ou vens de uma canção?
Com tua sutileza,
pareces que baila.
As flores vermelhas,
não param de olha-la.
Chamastes atenção do amigo vento,
que veio mais cedo só pra te ver.
Fez as flores bailarem com o seu movimento,
tornando mais belo o entardecer.
Que elegância passeias entre as flores,
com um lindo vestido e muita leveza,
de longe tua imagem confunde com as cores.
Usas um belo chapéu,
tens uma flor na mão.
Caistes do céu,
Ou vens de uma canção?
Com tua sutileza,
pareces que baila.
As flores vermelhas,
não param de olha-la.
Chamastes atenção do amigo vento,
que veio mais cedo só pra te ver.
Fez as flores bailarem com o seu movimento,
tornando mais belo o entardecer.
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