Quantas vezes caminhei pela praia
à espera que viesses.
Luas inteiras, praias de cinza invadidas
pelo vento.
Quantas estações quantas noites
indormidas embranqueceram-me os cabelos.
E só hoje quando exausto me deitei
em mim reparei que sempre estiveste a meu lado.
Na cal frágil dos meus ossos, nas hastes
do mar infiltradas no sangue.
Na película dos meus olhos quase cegos.
à espera que viesses.
Luas inteiras, praias de cinza invadidas
pelo vento.
Quantas estações quantas noites
indormidas embranqueceram-me os cabelos.
E só hoje quando exausto me deitei
em mim reparei que sempre estiveste a meu lado.
Na cal frágil dos meus ossos, nas hastes
do mar infiltradas no sangue.
Na película dos meus olhos quase cegos.
Lindo e singelo poema, adorei!
ResponderExcluirBom fim de semana amiga.
bj
oa.s