Em noites estreladas procuro algo sem explicação.
Talvez uma sonho sideral, uma viagem sem igual.
Contando as estrelas piso em chão desigual.
Tomara que o tempo pare e a vida se iguale.
Se minhas lágrimas rolarem, ficarão como as estrelas
Sem rumo e brilhantes, misteriosas e incandescentes.
Me sinto como as estrelas, brilhantes neste céu.
Com tempo para brilhar, com tempo para encantar.
Ter o brilho de uma estrela, deve ser um esplendor.
Brilhar para viver e apagando aos poucos para morrer.
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