As pedras, os corpos, as asas.
Sonhos perdidos na ânsia de tocar o longee ficar estátua de voz rouca.
É sempre o grito que nos une.
Este permanente apelo de liberdade em cântico.
Vozes multiplicadas de verdade sentida,transparente e dorida.
Por isso havemos de cantar alto, onde a onda anda ou lá no alto da montanha.
Mãos nas mãos, olhos nos Olhos.
Nenhum comentário :
Postar um comentário