quinta-feira, 15 de abril de 2010

No alto (Sidónio Bittencourt)

As pedras, os corpos, as asas.
Sonhos perdidos na ânsia de tocar o longee ficar estátua de voz rouca. É sempre o grito que nos une. Este permanente apelo de liberdade em cântico. Vozes multiplicadas de verdade sentida,transparente e dorida. Por isso havemos de cantar alto, onde a onda anda ou lá no alto da montanha. Mãos nas mãos, olhos nos Olhos.

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