quinta-feira, 6 de maio de 2010

Na Praça (Flávio Bastos)

Na praça,
O sol aconchega corações distantes,
e aproxima olhares perdidos,
liberdades esquecidas e amores longínquos.
Na praça,
o marginal divide o olhar angustiado,
e esquece a fome recalcada:
o sol é para todos!
Na praça,
o jardim, a inocência;
a árvore que cresce, a busca;
o sol, a luz e a experiência.
E a vida funde-se...
Na praça,
O sol aconchega corações distantes,
olhares perdidos;
e dilata visões, e acalma paixões.
E tudo funde-se num todo
sem ninguem saber,
porque tudo é simples demais.

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