Tu és o meu bom porto seguro
Aquela mão que sempre acalma
És a concha onde eu murmuro
Segredos que me vão na alma!
Quão plácido, dás quanta ternura
Reflectes chispas onde aqueço
Ao observares-me com brandura
Num suspiro ténue eu adormeço!
Quero oferecer-te um mar de rosas
Em beijos ternos me salpicaste
E nele irei escrever singelas prosas!
Perpetuando a conciliação do momento
Mestre do meu quotidiano foste sagaz
Aprendiza fui na passagem do tempo!
Aquela mão que sempre acalma
És a concha onde eu murmuro
Segredos que me vão na alma!
Quão plácido, dás quanta ternura
Reflectes chispas onde aqueço
Ao observares-me com brandura
Num suspiro ténue eu adormeço!
Quero oferecer-te um mar de rosas
Em beijos ternos me salpicaste
E nele irei escrever singelas prosas!
Perpetuando a conciliação do momento
Mestre do meu quotidiano foste sagaz
Aprendiza fui na passagem do tempo!
Lindo este porto seguro.
ResponderExcluirum beijingo
oa.s