Margô de Chapéu
quarta-feira, 23 de julho de 2014
Cecília Vilas Boas
Dum tempo...
Vivemos na lonjura de sermos…
Certos, incertos, os dias em que nos perdemos
Olhamos as horas que não cessam
Num tempo que não existe
Na fidelidade de queremos ser
A tristeza de nada sermos.
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